Nós, aqui no Brasil, sofremos bastante com o leque de doenças transmitidos pelo Aedes Aegypit e, mais recentemente, com o medo de uma possível epidemia de febre amarela. Sabemos bem, portanto, que o controle de mosquitos é uma tarefa importantíssima para garantir a saúde pública. O que pode nos passar despercebido, no entanto, é a existência de outras doenças, também causadas por mosquitos e tão preocupantes quanto as que temos por aqui.
Segundo dados de organizações mundiais de saúde, quase metade da população mundial está sob o risco de contrair essa doença. Em 2016, por exemplo, tivemos aproximadamente 216 milhões de casos espalhados por 91 países. Ainda com dados do período, estimasse que o número de mortes chegou a 445 mil, sendo que, desse total, 91% dos ocorridos foram na região da África subsaariana.
E a doença é tão terrível que vai além de um problema de saúde. Ela também pode afetar setores da economia e, entre eles, a agricultura. Pequenos produtores infectados com malária produzem 48% menos nos períodos de colheita o que, em termos mais práticos, significa uma queda na renda desses produtores que pode chegar a 50%. E por outro lado, analisando via ótica macroeconômica, perdemos 12 bilhões de dólares por ano com a doença.
Com números tão expressivos não é difícil imaginar qual é o tamanho da importância de controlar essa doença, certo?
Para reforçar a importância desse assunto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu a data de 25 de Abril como o Dia Mundial de Combate à Malária. E nós da Syngenta, por meio do nosso time de controle de pragas urbanas, nos dedicamos a prevenir a ocorrência da doença pelo controle de mosquitos transmissores. Com a criação de uma solução específica para o problema em 2008 e a recomendação das nossas tecnologias pela OMS para o controle da Malária, tornamo-nos um dos principais expoentes do combate à doença mundialmente.
Diante deste cenário desafiador, a Syngenta, em colaboração com o IVCC (Innovative Vector Control Consortium) – consórcio internacional para o controle de vetores, que conta com o apoio financeiro de diversas entidades – está desenvolvendo soluções que ajudam a proteger mais de 40 milhões de pessoas da doença.
“Nosso trabalho, em conjunto com o IVCC, é descobrir e desenvolver essas soluções, que podem transformar radicalmente a saúde pública em regiões onde as pessoas vivem com a ameaça diária da malária, e erradicar a doença até 2040”, afirma Erik Fyrwald, CEO da Syngenta.O vídeo abaixo mostra essa jornada. Assista: