Memória Eleitoral: Alceu Collares

Em 2002, o cenário do início da campanha eleitoral indicava a polarização entre os candidatos Antonio Britto (à época no PPS) e Tarso Genro (PT). Com menos de 2% das intenções de voto nas primeiras pesquisas, Germano Rigotto, do MDB, surgiu como uma candidatura desacreditada até mesmo pelo próprio partido.

— Como eu era um candidato praticamente sem possibilidade de vencer a eleição, tinha muito pouco apoio perto dos candidatos que estavam na frente — lembra.

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Enquanto Britto e Tarso se enfrentavam, Rigotto correu por fora, pregando a pacificação do Estado, o fim das brigas e a união de forças para comandar o Rio Grande do Sul.

— Eu entendia que a polarização não estava fazendo bem para o Estado (...) Era preciso uma pacificação.