SpiNTec

A SpiNTec é desenvolvida em uma parceria entre o Centro de Tecnologia em Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Fiocruz e a Fundação Ezequiel Dias (Funed).

Resultados de estudos pré-clínicos estão sendo analisados pela Anvisa. Só com o aval da agência será possível avançar para os testes com humanos.

Os pesquisadores da SpiN-Tec apresentaram formalmente parte dos documentos e informações em julho de 2021. Neste momento, continuam realizando testes e reunindo documentos faltantes para submeter a nova análise da agência, incluindo o protocolo clinico.

O produto é baseado na tecnologia de subunidade proteica: pesquisadores usam uma bactéria comum modificada geneticamente, já que ela recebe partes do genoma do coronavírus _ as proteínas S e N. Quando injetada no organismo humano, ela é reconhecida e induz a resposta imune. Por utilizar duas proteínas do vírus, a SpiNTec seria capaz de driblar mais variantes. Até o momento, a única vacina contra a covid-19 com tecnologia semelhante aprovada no mundo é fabricada pela farmacêutica Novavax.