Rua das lojas de antiquários
Em uma quadra apenas, há 10 lojas que vendem peças raras, antigas e colecionáveis. Você encontra lustres antigos, cristaleiras em estilo Luís XVI e trecos mais modestos que apelam para a memória afetiva.


Foto: Anselmo Cunha
Rua dos armarinhos
São 18 lojas em uma quadra de 150 metros, entre as ruas Alberto Bins e Voluntários da Pátria. Em prateleiras que alcançam o teto, há uma infinidade de fitas, tecidos, rendas, fios, novelos de lã, botões, zíperes, velcros, vendidos para atacado ou varejo.


Foto: Anselmo Cunha
Rua dos cemitérios
No começo da Avenida Professor Oscar Pereira, no alto da Azenha, fica a maior concentração de cemitérios da Capital. O primeiro a se estabelecer foi o Cemitério da Santa Casa, em 1850.


Foto: Anselmo Cunha
Rua das lojas de autopeças e mecânicas
Há quase 20 negócios dedicados ao conserto de veículos em pouco mais de 200 metros da Rua Professor Freitas e Castro, na esquina com a Azenha. Tem comércio e serviço especializados em surdinas, freios, suspensão, embreagem, vidros, espelhos retrovisores, entre outros.


Foto: Anselmo Cunha
Rua das lojas de móveis
No final da Avenida Ipiranga, fica a maior concentração de empresas de móveis da Capital. Os galpões com muito espaço acabaram favorecendo a instalação de megalojas no local.


Foto: Anselmo Cunha
Rua das lojas de instrumentos musicais
São seis lojas do segmento em uma ladeira de 300 metros, onde tem violão, banjo, baixo, bateria, cavaco, pandeiro e até washboard, instrumento de percussão que remete a uma tábua de lavar.

