
Linha de apoio e textos
Como funciona o cruzamento de dados com DNA
kit de coleta
1
Os peritos do IGP vão até as cadeias com kit de coleta individual e fichas preenchidas. Coletam a saliva do apenado em um dispositivo próprio para armazenamento de DNA
2
No laboratório do IGP, esse material é colocado em um robô que armazena o cartão contendo a saliva. Prepara uma reação química de biologia molecular. Essa reação resulta em uma amostra que é inserida em uma placa
3
Na sequência, essa placa parte para um segundo equipamento, o Termociclador, que faz a reação de PCR. Essa reação multiplica várias vezes as cópias de DNA de cada uma das amostras
4
O material vai então para um novo equipamento, o sequenciador, onde é feita a leitura do perfil genético do apenado pelos peritos do IGP
5
Após verificar a qualidade do perfil, as informações genéticas são exportadas do sequenciador para o software onde funciona o Banco de Perfis Genéticos do Estado do Rio Grande do Sul
Essa estrutura contém, ao mesmo tempo, 952 vestígios genéticos de locais de crime e DNA de 6.160 presos e é responsável por cruzar as duas informações, apontando
a autoria de crimes

Como funciona o
cruzamento de dados
com DNA
1
Os peritos do IGP vão até as cadeias com kit de coleta individual e fichas preenchidas. Coletam a saliva do apenado em um dispositivo próprio para armazenamento de DNA
kit de coleta
2
No laboratório do IGP, esse material é colocado em um robô que armazena o cartão contendo a saliva. Prepara uma reação química de biologia molecular. Essa reação resulta em uma amostra que é inserida em uma placa
3
Na sequência, essa placa parte para um segundo equipamento, o Termociclador, que faz a reação de PCR. Essa reação multiplica várias vezes as cópias de DNA de cada uma das amostras
4
O material vai então para um novo equipamento, o sequenciador, onde é feita a leitura do perfil genético do apenado pelos peritos do IGP
5
Após verificar a qualidade do perfil, as informações genéticas são exportadas do sequenciador para o software onde funciona o Banco de Perfis Genéticos do Estado do Rio Grande do Sul
Essa estrutura contém, ao mesmo tempo, 952 vestígios genéticos de locais de crime e DNA de 6.160 presos e é responsável por cruzar as duas informações, apontando
a autoria de crimes