Como seria criado o Polo Carboquímico

O que é

 

É uma planta industrial, associada a uma mina de carvão, destinada a produzir diferentes insumos químicos a partir do mineral. Embora seja fisicamente unificada, teria diferentes linhas de produção para cada produto previsto. Ainda não está definido oficialmente o que seria gerado no complexo e em que quantidades. A intenção inicial é vender gás natural sintético (semelhante ao gás natural, fonte de energia), além de fertilizante e metanol.

As etapas para virar realidade seriam as seguintes

3

2

1

1

Licença para extrair carvão e abertura da mina

 

O chamado "complexo carboquímico" envolve a abertura de uma mina de carvão e, ao lado dela, a construção de uma planta industrial destinada a transformar o mineral extraído. O primeiro passo é escavar a Mina Guaíba, entre Charqueadas e Eldorado do Sul. Para essa primeira etapa, é preciso que a Fepam conceda as licenças Prévia, de Instalação e de Operação especificamente para a mina.

Investimento previsto: R$ 600 milhões. A Copelmi conta com a americana Air Products como parceira.

2

Licença e construção da planta industrial

 

Depois da autorização para a mina, seria necessário obter novas licenças ambientais para a planta industrial que transformaria o carvão em outros produtos. A Copelmi também conta com a americana Air Products como parceira para instalar parte dessa indústria, mas seria necessário buscar outros investidores para concluir o complexo.

O carvão seria transportado da mina à unidade de transformação, nas proximidades, em uma espécie de esteira em duto fechado. Gaseificadores converteriam o carvão em gás de síntese, uma matéria-prima capaz de se transformar em diferentes produtos químicos.

3

Conversão do gás em outros produtos

 

O gás de síntese poderia ser convertido em diferentes elementos químicos em diferentes linhas de produção. A Copelmi busca outros investidores, além da Air Products, para viabilizar essa terceira e última parte do complexo. Em princípio, seriam gerados os seguintes itens

Gás Natural Sintético (GNS)

Estima-se produção de 2,1 milhões de metros cúbicos ao dia de GNS – usado em residências ou indústrias, com investimentos de US$ 1,5 bilhão

a US$ 2,5 bilhões.

 

Amônia e ureia

Outra linha transformaria gás em amônia, que pode gerar subprodutos como ureia para produção de fertilizantes e rações animais. O investimento seria

de US$ 1,6 bilhão

 

Metanol

Usado para gerar biodiesel no RS, o produto teria mercado no Paraná para conversão em outros materiais. A produção seria de 800 mil toneladas/ano, e investimento de US$ 1,2 bilhão.

Como seria criado

o Polo Carboquímico

O que é

 

É uma planta industrial, associada a uma mina de carvão, destinada a produzir diferentes insumos químicos a partir do mineral. Embora seja fisicamente unificada, teria diferentes linhas de produção para cada produto previsto. Ainda não está definido oficialmente o que seria gerado no complexo e em que quantidades. A intenção inicial é vender gás natural sintético (semelhante ao gás natural, fonte de energia), além de fertilizante e metanol.

As etapas para virar realidade seriam

as seguintes

3

2

1

Licença para extrair carvão

e abertura da mina

 

O chamado "complexo carboquímico" envolve a abertura de uma mina de carvão e, ao lado dela, a construção de uma planta industrial destinada a transformar o mineral extraído. O primeiro passo é escavar a Mina Guaíba, entre Charqueadas e Eldorado do Sul. Para essa primeira etapa, é preciso que a Fepam conceda as licenças Prévia, de Instalação e de Operação especificamente para a mina.

Investimento previsto: R$ 600 milhões. A Copelmi conta com a americana Air Products como parceira.

1

Licença e construção da planta industrial

 

Depois da autorização para a mina, seria necessário obter novas licenças ambientais para a planta industrial que transformaria o carvão em outros produtos. A Copelmi também conta com a americana Air Products como parceira para instalar parte dessa indústria, mas seria necessário buscar outros investidores para concluir o complexo.

O carvão seria transportado da mina à unidade de transformação, nas proximidades, em uma espécie de esteira em duto fechado. Gaseificadores converteriam o carvão em gás de síntese, uma matéria-prima capaz de se transformar em diferentes produtos químicos.

2

Conversão do gás em outros produtos

 

O gás de síntese poderia ser convertido em diferentes elementos químicos em diferentes linhas de produção. A Copelmi busca outros investidores, além da Air Products, para viabilizar essa terceira e última parte do complexo. Em princípio, seriam gerados os seguintes itens

3

Gás Natural Sintético (GNS)

Estima-se produção de 2,1 milhões de metros cúbicos ao dia de GNS – usado em residências ou indústrias, com investimentos de

US$ 1,5 bilhão

a US$ 2,5 bilhões.

Amônia e ureia

Outra linha transformaria gás em amônia, que pode gerar subprodutos como ureia para produção de fertilizantes e rações animais. O investimento seria

de US$ 1,6 bilhão

Metanol

Usado para gerar biodiesel no RS, o produto teria mercado no Paraná para conversão em outros materiais.

A produção seria

de 800 mil toneladas/ano, e investimento de

US$ 1,2 bilhão.