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Mudanças no tanque

Principais alterações da nova composição da gasolina

DENSIDADE

 

A gasolina passa a ter valor mínimo de massa específica, de 715 quilos por metro cúbico, o que não existia antes. Esse indicador também é conhecido como a densidade do combustível. Quanto maior a massa específica, maior a capacidade de gerar energia e, consequentemente, de elevar o rendimento da gasolina (trafegar mais com menos). Com a mudança, espera-se redução no consumo do combustível pelos automóveis

OCTANAGEM

 

Há, agora, uma definição de valor mínimo de octanagem pela metodologia RON. Na prática, a medida avalia a capacidade da gasolina de resistir à combustão. Ou seja, quanto mais alta for a octanagem, maior a resistência, melhorando o desempenho do carro. O valor mínimo, para a gasolina comum, passa a ser de 92. Para a premium, é de 97

DESTILAÇÃO

 

Outra alteração é o ajuste na curva de destilação. O indicador serve para analisar a temperatura em que frações mais leves da gasolina evaporam. Antes, havia definição apenas de limite máximo de temperatura para destilação. Agora, também há padrão mínimo. A medida busca uniformizar as características do combustível no país. A intenção é garantir o funcionamento adequado dos motores em quesitos como partida a frio e aquecimento

CUSTOS E IMPACTO NO PREÇO

 

A Petrobras admite que a nova composição eleva custos de produção nas refinarias. Segundo analistas, isso tende a pressionar o preço do combustível, mas ainda não se sabe o impacto exato. Por outro lado, há uma aposta de que o maior rendimento pode compensar eventual avanço no valor cobrado do consumidor. A estatal projeta que o consumo de gasolina cairá de 4% a 6%. Ou seja, o motorista conseguiria rodar mais quilômetros por litro

Fontes: ANP e Petrobras

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Mudanças no tanque

Principais alterações da nova

composição da gasolina

DENSIDADE

 

A gasolina passa a ter valor mínimo de massa específica, de 715 quilos por metro cúbico, o que não existia antes. Esse indicador também é conhecido como a densidade do combustível. Quanto maior a massa específica, maior a capacidade de gerar energia e, consequentemente, de elevar o rendimento da gasolina (trafegar mais com menos). Com a mudança, espera-se redução no consumo do combustível pelos automóveis

OCTANAGEM

 

Há, agora, uma definição de valor mínimo de octanagem pela metodologia RON. Na prática, a medida avalia a capacidade da gasolina de resistir à combustão. Ou seja, quanto mais alta for a octanagem, maior a resistência, melhorando o desempenho do carro. O valor mínimo, para a gasolina comum, passa a ser de 92. Para a premium, é de 97

DESTILAÇÃO

 

Outra alteração é o ajuste na curva de destilação. O indicador serve para analisar a temperatura em que frações mais leves da gasolina evaporam. Antes, havia definição apenas de limite máximo de temperatura para destilação. Agora, também há padrão mínimo. A medida busca uniformizar as características do combustível no país. A intenção é garantir o funcionamento adequado dos motores em quesitos como partida a frio e aquecimento

CUSTOS E IMPACTO NO PREÇO

 

A Petrobras admite que a nova composição eleva custos de produção nas refinarias. Segundo analistas, isso tende a pressionar o preço do combustível, mas ainda não se sabe o impacto exato. Por outro lado, há uma aposta de que o maior rendimento pode compensar eventual avanço no valor cobrado do consumidor. A estatal projeta que o consumo de gasolina cairá de 4% a 6%. Ou seja, o motorista conseguiria rodar mais quilômetros por litro

Fontes: ANP e Petrobras