Planos para o futuro da BR-386

Rodovia que liga a Região Metropolitana ao norte do RS deve ser duplicada até 2036

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Bases operacionais

São onde ficam os 29 veículos de apoio médico e mecânico que atuam na rodovia. São seis ambulâncias de atendimento pré-hospitalar, duas UTIs, nove guinchos, sete veículos de inspeção de tráfego, dois caminhões-pipa, dois caminhões-boiadeiro e um munck.

Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU)

Pontos com informações, banheiros, fraldários e totens que permitem interação do usuário com a concessionária. Equipamento possibilita contato com o Centro de Controle Operacional para solicitação de informações e auxílio.

Serviços prestados

Haverá sete pontos com bases operacionais ou SAUs. As estruturas definitivas entrarão em operação até agosto de 2020. Por enquanto, são provisórias.

Praças de pedágio

Os quatro pedágios entrarão em funcionamento até fevereiro. A cobrança será em ambos os sentidos a R$ 4,40 para veículos de passeio.

Balança

Sistema que identifica peso excedente. Nestes locais será possível fazer o transbordo de cargas. O peso bruto total que a rodovia comporta é de 74 toneladas. Acima disto, é preciso autorização especial de transporte. Os locais onde serão instaladas as duas balanças ainda serão definidos.

Duplicação e readequações

Até 2036, os 264 quilômetros entre Carazinho e Canoas, trecho administrado pela CCR Via Sul, precisam estar duplicados ou readequados. Hoje, 164 quilômetros ainda são de pista simples.

Passarelas

As 18 travessias de pedestres ficarão em 12 cidades. Todas devem ser construídas entre 2021 e 2030.