Como funciona

A doação consiste na retirada cirúrgica de órgãos ou tecidos saudáveis de um recém-falecido e sua posterior reposição no corpo de uma pessoa doente, o receptor. Na morte encefálica, órgãos e tecidos podem ser doados. Nos casos em que o coração para, somente tecidos podem ser transplantados.

Órgãos que podem ser doados

Coração

Pulmão

Fígado

Rim

Pâncreas

Intestino

Tecidos que podem ser doados

Válvulas

cardíacas

Pele

Ossos

Córneas

Doação em vida

Parte da

medula óssea

Um dos ríns

Parte do pulmão

Parte do fígado

Pela lei, parentes de até quarto grau — pais, irmãos, netos, avós, tios, sobrinhos e primos — e cônjuges podem ser doadores entre si em vida. No caso de receptores que não são parentes, o transplante só pode ser feito com autorização judicial.

Lista de espera no RS

 

Os principais critérios que definem a escolha do paciente são tempo de espera e urgência. A lista é gerenciada pela central de transplantes de cada Estado. Nem o doador nem a família podem escolher para quem vão os órgãos.

De acordo com a coordenadora da Central de Transplantes da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Sandra Coccaro, a última atualização da lista de espera no Estado, feita em 16 de agosto, contabilizava 1.451 pessoas.

A maior procura é por rins, que soma mais de mil pacientes.

Córnea

132

Pulmão

89

Coração

15

Rim

1.059

Fígado

148

Fígado-rim

(órgãos tirados

em bloco)

4

Pâncreas-rim

(órgãos tirados

em bloco)

2

Pâncreas

2

A lista de espera por rim ou córnea é maior porque é possível viver sem eles (no caso dos rins, a sobrevida é garantida por hemodiálise). Sem o funcionamento adequado de órgãos vitais como o coração, a capacidade de sobrevivência é menor.

As etapas da doação

DIAGNÓSTICO

A morte encefálica do paciente é determinada.

 

 

 

AUTORIZAÇÃO

A família é avisada e, se decidir pela doação, precisa assinar termo por escrito, diante de testemunhas, para autorizar a retirada de órgãos.

 

 

 

ENTREVISTA

São feitas entrevistas com familiares para investigar o histórico clínico e rastrear possíveis doenças do doador.

 

 

 

RETIRADA

Ocorre a cirurgia para retirada dos órgãos. Aqueles que a família optou por doar são preservados em solução refrigerada enquanto se define o receptor.

 

 

 

TRANSPORTE

Na central de notificação do Estado onde ocorreu a morte, descobre- se qual é o receptor mais adequado. Ele é avisado e deve se deslocar ao hospital com urgência.

 

 

 

CIRURGIA

No hospital, o receptor passa por um pré-operatório para receber o órgão. Então, é feito o transplante.

 

 

 

RECUPERAÇÃO

Finalizada a cirurgia, o receptor precisa passar a tomar medicamentos para evitar a rejeição do órgão.

Poucas horas

 

Dentre todas as etapas, ainda é preciso correr contra o tempo para levantar informações sobre o histórico do paciente morto e avisar o possível receptor de que há um órgão disponível. Em alguns casos, não mais do que poucas horas podem separar a retirada do órgão do corpo e o transplante para o paciente.

Tempo que o órgão ou tecido pode permanecer fora do corpo

Coração

Pulmão

Fígado

Pâncreas

Osso

Rim

6h

6h

24h

24h

48h

5 anos

Fonte: Ministério da Saúde

Como funciona

A doação consiste na retirada cirúrgica de órgãos ou tecidos saudáveis de um recém-falecido e sua posterior reposição no corpo de uma pessoa doente, o receptor. Na morte encefálica, órgãos e tecidos podem ser doados. Nos casos em que o coração para, somente tecidos podem ser transplantados.

Órgãos que podem ser doados

Coração

Pulmão

Pâncreas

Rim

Intestino

Fígado

Tecidos que podem ser doados

Ossos

Córneas

Válvulas

cardíacas

Pele

Doação em vida

Um dos ríns

Parte do fígado

Parte da

medula óssea

Parte do pulmão

Pela lei, parentes de até quarto grau — pais, irmãos, netos, avós, tios, sobrinhos e primos — e cônjuges podem ser doadores entre si em vida. No caso de receptores que não são parentes, o transplante só pode ser feito com autorização judicial.

Lista de espera no RS

 

Os principais critérios que definem a escolha do paciente são tempo de espera e urgência. A lista é gerenciada pela central de transplantes de cada Estado. Nem o doador nem a família podem escolher para quem vão os órgãos.

De acordo com a coordenadora da Central de Transplantes da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Sandra Coccaro, a última atualização da lista de espera no Estado, feita em 16 de agosto, contabilizava 1.451 pessoas.

A maior procura é por rins, que soma mais de mil pacientes.

Córnea

132

Pulmão

89

Coração

15

Rim

1.059

Fígado-rim

(órgãos tirados

em bloco)

4

Pâncreas-rim

(órgãos tirados

em bloco)

2

Fígado

148

Pâncreas

2

A lista de espera por rim ou córnea é maior porque é possível viver sem eles (no caso dos rins, a sobrevida é garantida por hemodiálise). Sem o funcionamento adequado de órgãos vitais como o coração, a capacidade de sobrevivência é menor.

As etapas da doação

DIAGNÓSTICO

A morte encefálica do paciente é determinada.

 

 

 

AUTORIZAÇÃO

A família é avisada e, se decidir pela doação, precisa assinar termo por escrito, diante de testemunhas, para autorizar a retirada de órgãos.

 

 

 

ENTREVISTA

São feitas entrevistas com familiares para investigar o histórico clínico e rastrear possíveis doenças do doador.

 

 

 

RETIRADA

Ocorre a cirurgia para retirada dos órgãos. Aqueles que a família optou por doar são preservados em solução refrigerada enquanto se define o receptor.

 

 

 

TRANSPORTE

Na central de notificação do Estado onde ocorreu a morte, descobre- se qual é o receptor mais adequado. Ele é avisado e deve se deslocar ao hospital com urgência.

 

 

 

CIRURGIA

No hospital, o receptor passa por um pré-operatório para receber o órgão. Então, é feito o transplante.

 

 

 

RECUPERAÇÃO

Finalizada a cirurgia, o receptor precisa passar a tomar medicamentos para evitar a rejeição do órgão.

Poucas horas

 

Dentre todas as etapas, ainda é preciso correr contra o tempo para levantar informações sobre o histórico do paciente morto e avisar o possível receptor de que há um órgão disponível. Em alguns casos, não mais do que poucas horas podem separar a retirada do órgão do corpo e o transplante para o paciente.

Tempo que o órgão ou tecido pode permanecer fora do corpo

Coração

Pulmão

6h

6h

Fígado

Pâncreas

24h

24h

Osso

Rim

48h

5 anos

Fonte: Ministério da Saúde