Toda sociedade pode participar levando as tampinhas até os pontos de coleta. Para conferir
qual o mais próximo de você acesse:
tampinhalegal.com.br/site/pontos-de-coleta/
No RS, 150 entidades assistenciais fazem a coleta de tampinhas e revertem a troca em dinheiro. Entre elas estão Liga Feminina de Combate ao Câncer, Centro de Reabilitação de Porto Alegre (Cerepal) e a Acompar.
As próprias entidades separam as tampinhas por cor. Se forem entregues misturadas, elas perdem valor agregado. O vermelho é a cor mais valorizada devido a sua pigmentação. As tampas pretas, douradas e prateadas têm o menor valor, pois ao
serem misturadas viram
uma cor indefinida.
Ocorre na Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais, na Avenida Francisco Silveira Bitencourt, 1928, uma vez por semana. Em sete dias úteis, o valor da troca está depositado na conta das entidades. O Tampinha Legal não fica com nenhum valor.
O Tampinha busca a melhor valorização do mercado para o quilo da tampinha. Já se pagou R$2,50 o quilo. O valor do quilo flutua conforme o preço do plástico original. O programa vende as tampinhas para o reciclador que mais paga pelo quilo da tampinha e pelo que garantir pagamento em até sete dias.
O reciclador lava e seca para retirar qualquer resíduo que pode ter ficado colado às tampinhas. Em seguida, leva-as a um triturador de onde saem em forma de partículas de oito milímetros. O processo leva em torno de dois dias. Após, são ensacadas e estão
prontas para venda.
Esse material é vendido para a indústria e se transforma
em produtos como cabides, prendedor de roupa, vasos de flor, utensílios domésticos, baldes e bacias. Tampa reciclada nunca vira uma tampa novamente ou nem é mais usada para armazenar bebidas ou alimentos.
Clique nas tampinhas para detalhes sobre o processo
Toda sociedade pode participar levando as tampinhas até os pontos de coleta. Para conferir
qual o mais próximo de você acesse: tampinhalegal.com.br/site/pontos-de-coleta/
No RS, 150 entidades assistenciais fazem a coleta de tampinhas e revertem a troca em dinheiro. Entre elas estão Liga Feminina de Combate ao Câncer, Centro de Reabilitação de Porto Alegre (Cerepal) e a Acompar.
As próprias entidades separam as tampinhas por cor. Se forem entregues misturadas, elas perdem valor agregado. O vermelho é a cor mais valorizada devido a sua pigmentação. As tampas pretas, douradas e pratas têm o menor valor, pois ao
serem misturadas viram
uma cor indefinida.
Ocorre na Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais, na Avenida Francisco Silveira Bitencourt, 1928, uma vez por semana. Em sete dias úteis, o valor da troca está depositado na conta das entidades. O Tampinha Legal não fica com nenhum valor.
O Tampinha busca a melhor valorização do mercado para o quilo da tampinha. Já se pagou R$2,50 o quilo. O valor do quilo flutua conforme o preço do plástico original. O programa vende as tampinhas para o reciclador que mais paga pelo quilo da tampinha e pelo que garantir pagamento em até sete dias.
O reciclador lava e seca para retirar qualquer resíduo que pode ter ficado colado às tampinhas. Em seguida, leva-as a um triturador de onde saem em forma de partículas de oito milímetros. O processo leva em torno de dois dias. Após, são ensacadas e estão
prontas para venda.
Esse material é vendido para a indústria e se transforma
em produtos como cabides, prendedor de roupa, vasos de flor, utensílios domésticos, baldes e bacias. Tampa reciclada nunca vira uma tampa novamente ou nem é mais usada para armazenar bebidas ou alimentos.