A hipertensão arterial essencial (que ocorre em cerca de 95% dos casos) não tem cura, mas deve ser tratada para não surgirem complicações. Apenas a chamada hipertensão secundária pode ser curada. O tratamento depende do paciente: vai desde modificações no estilo de vida até o uso de medicamentos.
Consequências
Sozinha, a pressão alta não causa grandes complicações, mas ela eleva o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, doença renal
crônica e infarto.
Convivendo com a doença
O diagnóstico implica em mudanças no estilo de vida. O paciente deve tentar perder peso e corrigir a alimentação, praticar atividades físicas e diminuir a ingestão de sal. Reduzir o consumo de álcool e parar de fumar são medidas importantes.
Mal silencioso, a hipertensão não apresenta sintomas na maioria das pessoas: é preciso medir a pressão para saber. Quando não tratada por muito tempo, dores de cabeça, falta de ar, agitação e visão borrada podem aparecer e, em casos de pressão muito alta, surgem dores no peito, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza ou sangramento nasal.
O principal fator é hereditário: até quem segue uma vida saudável, se tiver histórico na família, pode desenvolver a doença. Para prevenir e controlar a hipertensão é fundamental fazer atividades físicas regularmente, reduzir o consumo de sal, manter-se com o peso normal e controlar o estresse. O consumo excessivo de álcool e o hábito de fumar também contribuem para o surgimento da doença.
Fatores de risco
Os principais são hereditariedade, diabetes, má alimentação, sobrepeso, consumo exagerado de sal, álcool e fumo. Pessoas acima de 40 anos, com diabetes ou doenças cardiovasculares têm maior risco de desenvolver a doença, portanto é recomendado que meçam a pressão com mais regularidade.
COMO PREVENIR
COMO IDENTIFICAR
COMO TRATAR