Foto: Camila Domingues, Especial
Antes reduto dos amantes do samba rock, rua da Cidade Baixa se renova com festas indie e vira epicentro da cena hipster
Quem caminha pela Cidade Baixa percebe algo diferente em meio às calçadas desniveladas e aos muros pichados do bairro preferido da boemia porto-alegrense. Os vestidos floridos, as rodas de samba na calçada e o suingue de Jorge Ben Jor no som ambiente deram lugar às calças coladas, às guitarras dos Arctic Monkeys e às batidas politizadas de Karol Conka. Se até alguns anos atrás o local era reduto inequívoco do samba rock, recentemente se tornou o principal centro de baladas alternativas da cidade _ e essa transformação tem como epicentro a rua João Alfredo, uma das artérias mais importantes do bairro nos finais de semana.
Referência dessa efervescência roqueira e jovem da rua, o Margot – casa noturna que tem como temática os filmes do diretor Wes Anderson, como Grande hotel Budapeste e Os excêntricos Tenembaums – é um dos destinos preferidos do novo público. Fotos das luzes pulsantes no teto da pista de dança já se tornaram um clássico nas contas mais moderninhas do Instagram, e as festas, que tocam hits certeiros do indie rock recente, enchem de jovens imberbes as calçadas em frente à casa. Ter sido inaugurada em março de 2015, pouco antes do boom hipster, deu tempo para a casa transformar-se em "uma coisa meio neutra, de toda a galera", na opinião de um dos sócios da espaço, João Veppo.
– Quando a gente chegou ali, tinha o 512 e o Silêncio, que foi o primeiro a fazer noites de jazz, de rock, de tudo. Aí começou essa parada alternativa. O Margot abriu quando o Silêncio já tinha uns dois anos, e o pessoal da Dirty Job (balada de rock que já foi realizada em locais como Beco e Opinião) estava fazendo festas ali, o que começou a colocar a João Alfredo no mapa – recorda o empresário, que compara o novo perfil do bairro ao que aconteceu na região da Avenida Independência no começo dos anos 2000: – Lembra como era o Bambu's (bar na esquina com a Barros Cassal)? A galera se encontrava ali e depois decidia se ia ao Garagem Hermética, ao Cabaret ou ao Beco. Agora a Cidade Baixa é isso: o cara vai para lá e depois escolhe o que fazer. Na João Alfredo, são pelo menos cinco opções de festa. Na Lima e Silva, mais duas. Se não quiser ir em festa, tem uma infinidade de bares. A Cidade Baixa virou o lugar dessa geração, com certeza.
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Na foto, festa no Margot Bar e Club. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Na foto, festa no Margot Bar e Club. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Na foto, festa no Margot Bar e Club. Foto: Camila Domingues, Especial
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Clique nas fachadas dos bares para ver mais informações.
Rolê
João Alfredo, 486
Preço médio: de R$ 20 a R$ 35
Descrição: Com dois andares e uma programação que inclui eventos gastronômicos e exposições culturais, o local funciona na mesma construção do antigo Preto Zé. Há a ideia de fazer a casa funcionar em todas as etapas da noite: aquece, balada e after. O Rolê abriu suas portas em agosto deste ano.
Programação:
Sexta, 18/11 – Fiesta Me Voy
Ingressos: R$ 25 (antecipado, pelo site goo.gl/Ce3Pu3), R$ 25 (com nome na lista, até 0h), R$ 35 (sem lista ou após 0h)
O que toca: cumbia, reggaeton, música latina e música brasileira
Sábado, 19/11 – Batida
Ingressos: R$ 30 (com nome na lista, até a 0h), R$ 35 (na hora)
O que toca: pop, twerk, funk
Domingo, 20/11 – Nêga
Ingressos: R$ 25
O que toca: hip hop, funk, r 'n' b
Músicas: Ainda que tenha a identidade indie rock (afinal, é comandado pelo DJ Rafael Schutz, um dos mais conhecidos da cidade), a casa promove festas que tocam desde pop e funk carioca a música eletrônica e synthpop.
Nuvem
João Alfredo, 483
Preço médio: de R$ 20 a R$ 35
Descrição: Inaugurada em final de agosto, a casa funcionou por um fim de semana e foi fechada pela SMIC – de acordo com um comunicado, "não por qualquer problema estrutural da casa, mas sim pela demora dos órgãos públicos" em reconhecer o processo de renovação do PPCI do local. Na parte de cima da casa, que funcionava no mesmo prédio onde funcionava o Beco da Cidade Baixa, há um terraço com bar próprio.
Músicas: Com uma pegada mais pop e focando no público mais jovem, que quer ir a festas para dançar o máximo possível, a Nuvem aposta nos maiores sucessos recentes e clássicos radiofônicos do passado.
Silêncio
João Alfredo, 449
Preço médio: de R$ 15 a R$ 30
Descrição: Um dos pioneiros na mudança de perfil da João Alfredo, o local possui palco, pista, bar e área externa, com decoração inspirada nos pubs de cidades como Bristol, Paris e Nova Iorque e foco em um público mais velho.
Programação:
Sexta, 18/11 – Camdem TWN
Ingressos: R$ 20 (antecipado pelo site goo.gl/TUJqBA), R$ 25 (com lista até 1h), R$ 30 (sem lista ou após 1h)
O que é: show com Melina Vez e banda em tributo a Amy Winehouse, depois festa com jazz, indie e soul.
Sábado, 19/11 – Hits time
Ingressos: R$ 20 (até a meia-noite com nome na lista no site www.clubesilencio.com.br)
O que toca: pop, rock, indie e funk
Músicas: O bar estreou apostando em sonoridades como da tropicália ao jazz, passando pelo folk rock, ska e rockabilly, mas atualmente possui festas com temáticas pop e indie.
512
João Alfredo, 512
Preço médio: R$ 20
Descrição: O espaço cultural – onde rola, além de música, culinária, artesanato e exposições – nasceu em 1999 como ateliê, mas evoluiu, ganhou ares de restaurante e hoje é um dos principais pontos de show, festas e atrações culturais da Cidade Baixa.
Programação:
Sexta, 18/11 – Show de Izmália
Ingressos: R$ 15
O que é: show de lançamento do single Doce rebeldia, da cantora Izmália.
Sábado, 19/11 – Show de Otto Gomes
Ingressos: R$ 15
O que é: show de pop rock e black music com Otto Gomes e banda.
Domingo, 20/11 – Brasil Afro Vibes
Ingressos: R$ 20
O que toca: funk, soul e disco brasileiros.
Músicas: Um dos bares clássicos da João Alfredo, nasceu com foco na música brasileira, nas rodas de samba e na MPB. Ultimamente, tem promovido eventos ligados ao rock e à cena alternativa _ nos últimos dois meses, por exemplo, recebeu ensaio aberto Império da Lã, apresentação de Izmália e shows de abertura de festivais como Mississipi Delta Blues e Morrostock.
Rock N' Soul
João Alfredo, 555
Preço médio: entrada gratuita (na maioria dos eventos)
Descrição: Os donos do bar descrevem-no como um "gastropub e whisky bar". No primeiro andar há bar, mesas e uma grande área externa, mas no piso superior há um palco e área perfeita para shows.
Músicas: O bar aposta no ambiente roqueiro, com trilha sonora de classic rock e shows de bandas cover.
Margot
João Alfredo, 577
Preço médio: de R$ 15 a R$ 40
(entrada grátis todos os dias até as 21h)
Descrição: Inaugurada há um ano e meio, a casa tem como tema os filmes do diretor Wes Anderson, como Vida aquática de Steve Zissou e Os excêntricos Tenembaums. Aumentou de tamanho recentemente e agora conta com duas pistas no primeiro andar, além de bar e salas menos agitadas no segundo.
Programação:
Sexta, 18/11 – Apocalipse
Ingressos: grátis até às 21h (com nome na lista). R$ 15 (sem nome na lista até as 21h), R$ 30 (com nome na lista depois das 21h), R$ 40 (sem nome na lista depois das 21h)
O que toca: indie e pop
Sábado, 19/11 – Clube dos Introvertidos + What the Folk
Ingressos: grátis até às 21h (com nome na lista). R$ 25 (antecipado, pelo site https://bit.ly/AntecipadoCDI-WTFNov), R$ 30 (com nome na lista depois das 21h ou sem nome na lista até as 21h), R$ 40 (sem nome na lista depois das 21h)
O que toca: indie e folk rock
Músicas: Um dos grandes responsáveis pela mudança de perfil daquela área da Cidade Baixa, o Margot pode ser considerada uma casa de indie rock, mas toca também hip hop, pop e folk rock, além de festas específicas de música latina e brasileira.
EDIÇÃO
Rafael Balsemão
rafael.balsemao@zerohora.com.br
TEXTOS
Gustavo Foster
gustavo.foster@zerohora.com.br
DESIGN
Melina Gasperini
melina.gasperini@zerohora.com.br
Foto: Camila Domingues, Especial
João Alfredo reconfigurada
Quem caminha pela Cidade Baixa percebe algo diferente em meio às calçadas desniveladas e aos muros pichados do bairro preferido da boemia porto-alegrense. Os vestidos floridos, as rodas de samba na calçada e o suingue de Jorge Ben Jor no som ambiente deram lugar às calças coladas, às guitarras dos Arctic Monkeys e às batidas politizadas de Karol Conka. Se até alguns anos atrás o local era reduto inequívoco do samba rock, recentemente se tornou o principal centro de baladas alternativas da cidade _ e essa transformação tem como epicentro a rua João Alfredo, uma das artérias mais importantes do bairro nos finais de semana.
Referência dessa efervescência roqueira e jovem da rua, o Margot – casa noturna que tem como temática os filmes do diretor Wes Anderson, como Grande hotel Budapeste e Os excêntricos Tenembaums – é um dos destinos preferidos do novo público. Fotos das luzes pulsantes no teto da pista de dança já se tornaram um clássico nas contas mais moderninhas do Instagram, e as festas, que tocam hits certeiros do indie rock recente, enchem de jovens imberbes as calçadas em frente à casa. Ter sido inaugurada em março de 2015, pouco antes do boom hipster, deu tempo para a casa transformar-se em "uma coisa meio neutra, de toda a galera", na opinião de um dos sócios da espaço, João Veppo.
– Quando a gente chegou ali, tinha o 512 e o Silêncio, que foi o primeiro a fazer noites de jazz, de rock, de tudo. Aí começou essa parada alternativa. O Margot abriu quando o Silêncio já tinha uns dois anos, e o pessoal da Dirty Job (balada de rock que já foi realizada em locais como Beco e Opinião) estava fazendo festas ali, o que começou a colocar a João Alfredo no mapa – recorda o empresário, que compara o novo perfil do bairro ao que aconteceu na região da Avenida Independência no começo dos anos 2000: – Lembra como era o Bambu's (bar na esquina com a Barros Cassal)? A galera se encontrava ali e depois decidia se ia ao Garagem Hermética, ao Cabaret ou ao Beco. Agora a Cidade Baixa é isso: o cara vai para lá e depois escolhe o que fazer. Na João Alfredo, são pelo menos cinco opções de festa. Na Lima e Silva, mais duas. Se não quiser ir em festa, tem uma infinidade de bares. A Cidade Baixa virou o lugar dessa geração, com certeza.
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa, tornou-se reduto de festas de rock nos últimos anos. Foto: Camila Domingues, Especial
Toque nas fachadas dos bares para ver mais informações.
Silêncio
João Alfredo, 449
Preço médio: de R$ 15 a R$ 30
Descrição: Um dos pioneiros na mudança de perfil da João Alfredo, o local possui palco, pista, bar e área externa, com decoração inspirada nos pubs de cidades como Bristol, Paris e Nova Iorque e foco em um público mais velho.
Programação:
Sexta, 18/11 – Camdem TWN
Ingressos: R$ 20 (antecipado pelo site goo.gl/TUJqBA), R$ 25 (com lista até 1h), R$ 30 (sem lista ou após 1h)
O que é: show com Melina Vez e banda em tributo a Amy Winehouse, depois festa com jazz, indie e soul.
Sábado, 19/11 – Hits time
Ingressos: R$ 20 (até a meia-noite com nome na lista no site www.clubesilencio.com.br)
O que toca: pop, rock, indie e funk
Músicas: O bar estreou apostando em sonoridades como da tropicália ao jazz, passando pelo folk rock, ska e rockabilly, mas atualmente possui festas com temáticas pop e indie.
Nuvem
João Alfredo, 483
Preço médio: de R$ 20 a R$ 35
Descrição: Inaugurada em final de agosto, a casa funcionou por um fim de semana e foi fechada pela SMIC – de acordo com um comunicado, "não por qualquer problema estrutural da casa, mas sim pela demora dos órgãos públicos" em reconhecer o processo de renovação do PPCI do local. Na parte de cima da casa, que funcionava no mesmo prédio onde funcionava o Beco da Cidade Baixa, há um terraço com bar próprio.
Músicas: Com uma pegada mais pop e focando no público mais jovem, que quer ir a festas para dançar o máximo possível, a Nuvem aposta nos maiores sucessos recentes e clássicos radiofônicos do passado.
Rolê
João Alfredo, 486
Preço médio: de R$ 20 a R$ 35
Descrição: Com dois andares e uma programação que inclui eventos gastronômicos e exposições culturais, o local funciona na mesma construção do antigo Preto Zé. Há a ideia de fazer a casa funcionar em todas as etapas da noite: aquece, balada e after. O Rolê abriu suas portas em agosto deste ano.
Programação:
Sexta, 18/11 – Fiesta Me Voy
Ingressos: R$ 25 (antecipado, pelo site goo.gl/Ce3Pu3), R$ 25 (com nome na lista, até 0h), R$ 35 (sem lista ou após 0h)
O que toca: cumbia, reggaeton, música latina e música brasileira
Sábado, 19/11 – Batida
Ingressos: R$ 30 (com nome na lista, até a 0h), R$ 35 (na hora)
O que toca: pop, twerk, funk
Domingo, 20/11 – Nêga
Ingressos: R$ 25
O que toca: hip hop, funk, r 'n' b
Músicas: Ainda que tenha a identidade indie rock (afinal, é comandado pelo DJ Rafael Schutz, um dos mais conhecidos da cidade), a casa promove festas que tocam desde pop e funk carioca a música eletrônica e synthpop.
512
João Alfredo, 512
Preço médio: R$ 20
Descrição: O espaço cultural – onde rola, além de música, culinária, artesanato e exposições – nasceu em 1999 como ateliê, mas evoluiu, ganhou ares de restaurante e hoje é um dos principais pontos de show, festas e atrações culturais da Cidade Baixa.
Programação:
Sexta, 18/11 – Show de Izmália
Ingressos: R$ 15
O que é: show de lançamento do single Doce rebeldia, da cantora Izmália.
Sábado, 19/11 – Show de Otto Gomes
Ingressos: R$ 15
O que é: show de pop rock e black music com Otto Gomes e banda.
Domingo, 20/11 – Brasil Afro Vibes
Ingressos: R$ 20
O que toca: funk, soul e disco brasileiros.
Músicas: Um dos bares clássicos da João Alfredo, nasceu com foco na música brasileira, nas rodas de samba e na MPB. Ultimamente, tem promovido eventos ligados ao rock e à cena alternativa _ nos últimos dois meses, por exemplo, recebeu ensaio aberto Império da Lã, apresentação de Izmália e shows de abertura de festivais como Mississipi Delta Blues e Morrostock.
Rock N' Soul
João Alfredo, 555
Preço médio: entrada gratuita
(na maioria dos eventos)
Descrição: Os donos do bar descrevem-no como um "gastropub e whisky bar". No primeiro andar há bar, mesas e uma grande área externa, mas no piso superior há um palco e área perfeita para shows.
Músicas: O bar aposta no ambiente roqueiro, com trilha sonora de classic rock e shows de bandas cover.
Margot
João Alfredo, 577
Preço médio: de R$ 15 a R$ 40
(entrada grátis todos os dias até as 21h)
Descrição: Inaugurada há um ano e meio, a casa tem como tema os filmes do diretor Wes Anderson, como Vida aquática de Steve Zissou e Os excêntricos Tenembaums. Aumentou de tamanho recentemente e agora conta com duas pistas no primeiro andar, além de bar e salas menos agitadas no segundo.
Programação:
Sexta, 18/11 – Apocalipse
Ingressos: grátis até às 21h (com nome na lista). R$ 15 (sem nome na lista até as 21h), R$ 30 (com nome na lista depois das 21h), R$ 40 (sem nome na lista depois das 21h)
O que toca: indie e pop
Sábado, 19/11 – Clube dos Introvertidos + What the Folk
Ingressos: grátis até às 21h (com nome na lista). R$ 25 (antecipado, pelo site https://bit.ly/AntecipadoCDI-WTFNov), R$ 30 (com nome na lista depois das 21h ou sem nome na lista até as 21h), R$ 40 (sem nome na lista depois das 21h)
O que toca: indie e folk rock
Músicas: Um dos grandes responsáveis pela mudança de perfil daquela área da Cidade Baixa, o Margot pode ser considerada uma casa de indie rock, mas toca também hip hop, pop e folk rock, além de festas específicas de música latina e brasileira.
EDIÇÃO
Rafael Balsemão
rafael.balsemao@zerohora.com.br
TEXTOS
Gustavo Foster
gustavo.foster@zerohora.com.br
DESIGN
Melina Gasperini
melina.gasperini@zerohora.com.br